Não sou mais aquilo que pensou
o rosto ainda permite esconder?
seus suores bons e ruins
no rio que mergulha o frio
a corda tensionada e áspera
rios que sobem
árvores que andam
no pulo eu flutuo
a rasa ânsia como lembrança
não posso lembrar de ninguém
enquanto não esquecer de mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário