quarta-feira, novembro 25, 2009

Resumo do dia ou Natural

Nada que eu faça se iguala a infantil
Nada a uma prece fico a beira sempre
Chance Mas hoje todos oram. Se combina
Mestre Nunca pude ver isso e não e
No mato vejo agora. Não ganho de obras
Dos nada, eles ganham tudo meu seu
Livros não se pode, insistir no rato
Das pala que insisto, e estar leve possível
vras e poder ganhar. Obreiros do número
das Sobra-me o meu humor, o de morte
margens bom humor. E se o minuto questões
escan castiga o próximo o apaga palavras
dâlo nem que fique na mesma rara
paranoi no mesmo nível co e pornográ
Anistiado, réptil, submundo ao lado
Do o bando línguas estrangeiras
Suposto, molho das evoca fracas histórias





Tem Julio Cortázar, do capitulo do jogo da amarelinha (que, aliás, a Regina me mandou), e não quis de modo algum uma coisa que soasse criativa, sempre na tentativa de retratar o caos no chão do mundo, e de quando estamos perdidos, e também a liberdade pouco olhada que não segue linhas e deixamos escapar nesses momentos, nos que estamos perdidos, e que nos dá essa única coisa boa, a possibilidade de mudança.


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