Nos ajudava, e íamos
estar trocados
e sem fome, esbeltos
com cara boa.
Nós aspirávamos o ar
ainda antigo da outra semana
preso debaixo da mesa, ele dizia
quem a própria cara espanta
a alma estica pra fora.
Era o medo. Da lápide.
Aqui jaz. Não a infância.
Não a memória.
A nossa força, a nossa força.
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