Não há coisa que não
fique nas suas unhas
Naquelas férias nosso
próprio calor insuportável.
As costas no chão e a
tentativa de algum frescor.
O instante antes do mergulho
ainda é eterno.
Vemos pela janela os
desconhecidos
impiedosos nos seus corpos:
de braços cruzados.
A essa hora já estamos no
terraço enfrentando o sol
Ainda assim alguma nuvem
poderia parecer misericórdia.
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