nuvens morfológicas
nas gengivas
nas genitálias
que alguém grita algures
e vigia
meus mortos todos, eu sei
não foram enterrados.
estão expostos.
mas aprendi por ilustrações
que ainda preciso falar
preciso rezar
no meu rosto.
um poço
corrói em círculos olhos
visões submundas
razões
que me trasnformam e tumultuam
os dias curtos as longas horas os minutos
venço o vencedor porque somos humanos
e escondo a dor perdendo-se.
juntos eu pulei de um prédio.
estou subindo até hoje.
Um comentário:
tão tanto, que nem sei o que dizer.
penso.
ah! recebi o link e gostei muito!
beijos e aquela coisa toda.
sempre e sempre Sentabale.
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