quinta-feira, agosto 10, 2006

Isso

Há um limite nisso,
Céu claro, vento sul
O pequeno galho mostra o caminho
O branco de teus olhos acabaram?
Letras dançam a incerteza
Entende o futuro?
" Querida, não espere por mim..."
É isso, o fim passageiro
" Brinde com o senhor..."
Bela letra em tom
de súplica é o que quer!
" O lago, o peixe, sabes que..."
Está tudo calmo, não se
preocupe.
Nobre argumento civilizado
Olha de Soslaio!
" Não pereça...som..."
Honrado cavaleiro,
animou o vento?
"Selo a carta com..."
A tímida morte!
Meu senhor, brindas comigo?
Lindo mar, barulho...
Não digas nada!
Com a espada na mão gritas?
Quer paz ?
"...prefiro a guerra."
Meu padrão.



Isso já é antigo, essas coisas de poesia, num sei se é, acho que esses escritos são meio a meio uma metade, não é poesia, sei lá mesmo. meus quatro pontos:
.... pode ser reticências e depois um ponto final ou o contrário.

Um comentário:

Lady Cronopio disse...

"querida não me espere"
as reticências mais interrogação.
Partner, incansável.
não importa o que é: poesia, canto, trova?
é sua voz que se ouve nestas letras enfim.
(abraço)